Ordem dos Paragons de Aliciqir

História e Filosofia

Os Paragons de Aliciqir acreditam que o potencial máximo dos mortais reside em dominar o mundo como ele é. Eles buscam a excelência dentro das regras da realidade (ciência, arte, magia, guerra).

A Diferença Fundamental

Enquanto a Ordem Esmeralda quer “hackear” a realidade (Toth-Hermes) para criar um mundo perfeito, os Paragons acreditam que a limitação gera a criatividade. Eles buscam a excelência dominando as regras do mundo como elas são, não tentando quebrá-las. “Um ferreiro não reclama que o ferro é duro; ele aprende a batê-lo.”

Cosmologia

Eles reverenciam os Deuses Conceituais (Camada 4), divindades que refletem a complexidade da mente e da sociedade mortal:

Iborh, Príncipe das Mentiras

Deus da astúcia, da política e da complexidade social.

Q’pala, Deusa do Tempo

Deusa da percepção, da memória e da história.

Otarr, O Deus da Destruição e da Noite

Deus do conflito, da superação e do fim necessário das coisas.

Símbolo

Uma mão segurando um raio, conhecida como “Punho de Otarr”, simbolizando o domínio do mortal sobre as forças do mundo.

O Grande Conflito

A deserção de Fillion foi traumática porque ele abandonou a filosofia de “dominar a regra” para buscar “quebrar a regra” junto com a Ordem Esmeralda. Os Paragons veem isso não apenas como traição, mas como um risco existencial: tentar ser um deus (Toth-Hermes) quando se é apenas um mortal.

Membros Notáveis

(Mantém a lista original: Volux, Heródito, Sereth, Kaelin)