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Convergência na Última Câmara de Tradução

Dungeon viva zelarim desperta pelos cultistas. A estrutura sussurra, se molda à linguagem usada dentro dela e reage às intenções de quem a pisa, tornando-se personagem ativo do clímax.

Disputa pelo verbo perdido

  • Filion deseja concluir a tradução das Tábuas para libertar o mundo do ciclo de ignorância, mesmo que isso distorça a realidade.
  • Dromdal-Re vê a linguagem divina como domínio absoluto e quer impor sua doutrina, planejando trair Filion no momento certo.
  • A aliança entre ambos é instável e pode ruir durante os rituais finais.

O caminho dos jogadores

As escolhas do grupo afetam a estabilidade da linguagem, da câmara viva e do plano de existência. Sucesso ou fracasso em cada missão-chave (impedir rituais, evitar sacrifícios, preservar/destroçar runas, buscar aliados) direciona o desfecho.

Desfechos possíveis

  • Final Heroico Trágico: o Caminhante do Sol se sacrifica para encerrar as distorções; o mundo sobrevive, mas marcado pela tentativa de reescrita.
  • Final Ambíguo: Filion completa tradução parcial; nasce uma nova ordem com leis alteradas da realidade, com custos ainda incertos.
  • Final Sombrio: Filion ascende com ajuda de Dromdal-Re; o mundo é moldado por doutrina fanática ou visão libertadora dele, e os heróis caem no esquecimento.
  • Final de Escolha Final: destruir a Última Câmara selando a linguagem para sempre ou permitir que ela “fale” uma última vez, arriscando tudo por redenção ou por uma verdade derradeira.